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sexta-feira, 16 de julho de 2010

O Cérebro eletrônico faz tudo?

Ao falar de tecnologia encontra-se um vasto conteúdo, que aos adolescentes é direcionado geralmente de forma negativa. A geração dos anos 80 costuma não gostar, enquanto a dos anos 90 não consegue ficar longe. Existem inúmeras formas de se conquistar uma amizade, o popular “Oi tudo bem?” que hoje é geralmente não dito pessoalmente. Pois as letras do nosso teclado fazem isso quase sempre. Sabemos que a tecnologia, é o entender da mente e dos comportamentos humanos. Pois com base nisso perguntei a Thayza Menezes (Estudante do 5° ano de psicologia), se ela considerava a tecnologia como sendo algo prejudicial para o desenvolvimento da mente adolescente de hoje. “Depende da forma como isso será usado. Deve sempre existir uma dosagem e se eu tivesse poder suficiente eu não diria não a tecnologia.” Ela me respondeu. E se me permitem um comentário, hoje aos 18 anos estou muito satisfeita de ouvir tal frase. Mas continuando...
 Thayza me disse ainda que diferente do que Gilberto Gil escreveu, “O cérebro eletrônico não faz tudo”. E que dentro de um computador, se encontram muitas informações. Por isso a dosagem das circunstâncias é sempre tão necessária. Portanto, se você hoje é adolescente e escuta com muita freqüência seus pais falarem que daqui a alguns anos você será um adulto de coluna torta, e óculos de lentes grossas, o único conselho possível é “não exagere”. Nessa fase de vestibular então, existem pessoas que confiam tanto em seu computador a ponto de escolherem suas profissões com base em testes vocacionais. Segundo a nossa psicóloga, se esse teste não vem de uma fonte segura, ele pode atrapalhar bastante na hora de sua escolha.
Por: Lidiane Medeiros da Silva

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